Glória Fácil...

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sexta-feira, julho 21

conversa de casa de banho

para quem, como eu, considera o bidé uma peça vetusta e inexplicável, apenas apropriada a ocupar espaço ou à demolha de peças de roupa, ténis, etc (espécie de alguidar com torneira incorporada), a sua inclusão nos sanitários de restaurantes, empresas e locais de trabalho em geral é um verdadeiro busílis.

qual será a ideia de quem inclui aquela peça no mobiliário das zonas de refrescação para empregados? será que as sanitas saem mais baratas se trouxerem um bidé atracado? e, se a ideia é fomentar a higiene global dos empregados, não seria mais apropriado um duche (e que falta faz nos dias de calor)? isto para não falar do facto de nunca ter visto, junto ao dito artefacto, nem sabão nem toalhas -- o que induz a ideia de que quem usa aquilo ou traz de casa o que falta ou sai dali a escorrer e francamente mal lavado.

é muito, muito estranho. e no actual momento de contenção financeira, não posso deixar de fazer contas ao que o país pouparia se os bidés fossem abolidos. nem sei como ainda ninguém se lembrou disso.
|| f., 19:29

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